Taiá – Xanthosoma atrovirens ‘Albo-marginatum’
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Taiá – Xanthosoma atrovirens é uma herbácea, pertence à família Araceae, nativa do Brasil, perene, rizomatosa, acaule, ereta, de crescimento rápido, de 50-60 cm de altura, com folhagem muito decorativa.
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Descrição
Folhas originadas da base da planta, com pecíolos longos e carnosos, de lâmina sagitada, com o seu ápice reduzido por anormalidade, tornando-a mais larga do que comprida, com variegação bastante ornamental em verde e branco, às vezes, acrescida de amarelo.
Ocorre a cultivar Monstruosum, na qual o ápice da lâmina foliar e ainda mais deformado, formando uma pequena bolsa que retém água, com variegação bastante ornamental em verde e branco, às vezes, acrescida de amarelo.
A flor é uma espata branca esverdeada que envolve uma espádice branco, no entanto as flores são raramente produzidas.
Em paisagismo é usada em grupos visando a formação de maciços densos; formando renques à frente de muros ou paredes; também muito cultivada em vasos.
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Cuidados com a Taiá
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.
Pouco tolerante a baixas temperaturas de inverno.
Cultivada a meia sombra.
Em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.
As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido.
Embora não seja obrigatório, seria altamente recomendado fazer adubações orgânicas anuais com esterco de gado bem curtido ou composto orgânico.
É cultivada por sua folhagem tropical ousada.
A Xanthosoma está intimamente relacionada com Colocasia e Caladium.
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Propagação
Multiplica-se facilmente pela separação dos rizomas e por brotações laterais, o que pode ser efetuado em qualquer época do ano.
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