Renda Portuguesa – Davallia fejeensis
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A Renda Portuguesa – Davallia fejeensis é uma herbácea, pertence à família Davalliaceae, natural das Ilhas Fiji e Austrália, perene, epífita, de 20-40 centímetros de altura.
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Descrição
Rizomas longos, felpudos, marrons e aéreos que crescem sobre substrato, casca grossas de árvores ou em rochas cobertas de musgo.
Folhas recortadas em divisões finas, de prolongada duração e podem chegar a meio metro de comprimento.
As variedades mais conhecidas são a “Plumosa Bull” onde as folhas são um tanto pendentes e plumosas e a “Robusta Moore” onde as folhas não são finamente divididas.
Em jardins são cultivadas em troncos de árvores, vasos e jardineiras tanto em ambientes internos como externos.
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Cuidados com a Renda Portuguesa
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.
A Renda Portuguesa e cultivada a meia sombra ou luz difusa, aprecia o calor e a alta umidade.
Cultivada em solo fértil, solto e bem drenado, uma boa mistura é: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa, 1 colher chá de farinha de osso e um pouco de carvão vegetal moído.
Precisa de regas frequentes e abundantes, diminuindo no inverno.
Na primavera-verão, aplicar um fertilizante líquido específico para samambaias, seguindo a orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.
A poda da renda portuguesa é muito recomendada pelos botânicos para que a planta rebrote com vigor na primavera. Deve ser feita exatamente na penúltima lua nova do inverno.
Remova as folhas secas para uma samambaia bonita e saudável.
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Sobre a Davallia
O nome do gênero homenageia Edmond Davall (1763-1798), botânico suíço de origem inglesa.
Epíteto específico é em referência à ilha de Fiji.
‘Plumosa’ é uma cultivar popular com segmentos estreitos e semelhantes a penas.
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Propagação
Multiplica-se no fim do inverno, retirando pedaços do rizoma de 10 cm com 2-3 olhos e enterrando a metade do rizoma no substrato.
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