Marianinha – Streptosolen jamesonii
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A Marianinha – Streptosolen jamesonii é um “arbusto escandente”, pertence à família Solanaceae, nativa da Colômbia, Equador e Peru, perene, semilenhosa, com 1,2-1,5 m de altura e de florescimento muito vistoso.
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Descrição
Tronco ramificado, com galhos longos, escandentes e flexíveis.
Folhas ovaladas a elípticas, brilhantes, verde escuras, sulcadas pelas nervuras na face superior, de 2-4 cm de comprimento.
Inflorescências em cachos terminais densos. Flores brilhantes, em formato de trompete, inicialmente amarela tornando-se gradualmente alaranjada, formando um arbusto em diversos tons entre o amarelo e o laranja. Surgem no outono-inverno e atraem beija-flores, borboletas e abelhas.
Em paisagismo é usada como planta isolada; em conjunto formando maciços; como bordaduras ao longo de cercas e muretas; também plantada em vasos para sacadas ou terraços.
Devido aos ramos longos, pode ser conduzida como trepadeira sobre treliças e outros suportes, desde que adequadamente tutorada e amarrada.
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Cuidados com a Marianinha
Clima: Tropical, Subtropical.
Não tolera o frio e geadas.
Em regiões de climas mais frios, a planta prefere sol pleno e em regiões mais quente meia sombra, sendo necessário pelo menos 6 horas diárias de sol direto.
Cultivada a pleno sol ou meia sombra.
Em solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e drenável.
As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido. Quando estabelecida, tolera curtos períodos de seca.
Recomenda-se fazer podas de formação e rejuvenescimento, cortando 2/3 dos ramos, visando uma silhueta mais compacta e uma produção maior de flores.
Fertilizar no fim do verão com adubo orgânico, enriquecido farinha de osso ou NPK 04-14-08, seguindo a orientação do fabricante.
Rústica é quase imune a pragas e doenças.
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Propagação
Multiplica-se facilmente por estacas preparadas após o florescimento.
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