Manacá da Serra Anão – Tibouchina “Nana”
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O Manacá da Serra Anão – Tibouchina mutabilis é um arbusto ou arvoreta, pertence à família Melastomaceae, perene e de até 4 metros de altura.
Planta híbrida desenvolvida a partir de espécies nativas da região serrana do sudeste brasileiro.
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Descrição
Folhas lanceoladas, pilosas, verde escuras e com nervuras longitudinais paralelas.
Exibe flores de três tons em um mesmo exemplar. Flores compostas por cinco pétalas, medem entre 7-8 cm de diâmetro, duráveis e quando surgem, apresentam coloração branca, em seguida assumem um tom rosa, até amadurecer completamente e ficar com a cor violeta. Surgem no inverno e atraem abelhas.
Como despontam sem parar e em grande quantidade durante o período de florada, o resultado é uma planta multicolorida.
Em paisagismo é usada como planta isolada em meio à gramados; em grupos formando maciços. Muito usada na arborização urbana em jardins, praças e calçadas, pois não apresenta raízes agressivas.
A planta pode ser conduzida como uma arvoreta.
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Cuidados com o Manacá da Serra Anão
Clima: Tropical, Subtropical.
Não tolera geadas.
Cultivada a pleno sol.
Aprecia o solo fértil, rico em matéria orgânica, fofo e bem drenado.
As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido.
Usar adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso nos meses de abril, setembro e dezembro. Ou usar adubo mineral NPK 10-10-10.
Para evitar o ataque de brocas, uma praga que ataca os ponteiros da planta e vai avançando até causar o ressecamento completo, é podar em 10 cm os ponteiros todo ano, logo após o fim da florada.
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Propagação
Multiplica-se por alporque e estaquia de ramo, pois os descendentes oriundos de sementes, podem não apresentar as características típicas desta variedade e atingir o porte arbóreo.
Seu crescimento é rápido, iniciando a floração com menos de meio metro.
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