Estrela do Egito – Pentas lanceolata
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A Estrela do Egito – Pentas lanceolata é uma herbácea, pertence à família Rubiacae, nativa da África Tropical e Arabia, perene, ereta, ramificada, de 30-60 cm de altura, com folhagem e florescimento decorativos.
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Descrição
Folhas opostas, elipsoides, cartáceas, ásperas, sulcadas pelas nervuras e levemente discolores, de 6-11 cm de comprimento.
Inflorescências em umbelas terminais densas, com flores em forma de estrela, sempre com 5 pétalas cada uma e 10-15 mm de diâmetro, de cor naturalmente púrpura-pálido. Surgem quase o ano todo, principalmente na primavera-verão e atraem borboletas e beija-flores.
Através de intenso melhoramento genético, possui uma ampla variedade de cores e combinações entre: rosa, vermelho, branco e lilás.
Os frutos são cápsulas de 4-5 mm de comprimento.
Usada na decoração de jardins, formando conjuntos maciços para cobrir canteiros desenhados em amplos gramados; como bordaduras ao longo de caminhos, muretas e grades; também se desenvolvem bem em vasos e jardineiras.
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Cuidados com a Estrela do Egito
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.
Tolera o frio, porém, é mais indicada para regiões de clima subtropical de inverno não muito frio ou sem geadas.
Cultivada a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil, rico em matéria orgânica, drenável e com regas regulares, diminuindo no outono-inverno.
Usar fertilizante mineral NPK 04-14-08 mensalmente durante a primavera-verão. Molhar o solo antes e depois da aplicação impede a queima de raiz e dissolve o fertilizante, liberando os nutrientes.
Fazer limpeza removendo flores secas após a florada. Caso se tornem plantas demasiadamente altas, uma poda deverá ser feita no final do inverno.
Apesar de perene, após 2 anos, a Estrela do Egito perde o vigor inicial, sendo necessário o replantio.
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Propagação
Multiplica-se por sementes e por estacas de ponteiros, retiradas no final da primavera.
Também por mudas que surgem próximo a planta mãe.
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