Cravina – Dianthus chinensis
.
A Cravina – Dianthus chinensis é uma herbácea, pertence à família Caryophyllaceae, nativa da Ásia e Europa, perene e de 30-40 cm de altura.
.
Descrição
Folhas linear-lanceoladas, cerosas e totalmente sem pelos.
Flores perfumadas, com pétalas largas e borda serrilhadas, nas cores: vermelha, róseas, roxas, brancas ou com mais de uma cor. Surgem no inverno-primavera e atraem abelhas e borboletas.
Distingui-se da cravina de buque, pelas inflorescências terminais ramificadas, com numerosas flores pequenas.
Usada na decoração de jardins, formando maciços em em meio à gramados, como forração, como bordaduras ao longo de caminhos ou margeando canteiros; também se desenvolvem bem em vasos e jardineiras.
.
Cuidados com a Cravina
Clima: Tropical, Subtropical, Mediterrâneo, Oceânico.
Aprecia climas frios.
Cultivada a pleno sol ou meia-sombra. Em regiões mais quente, evitar o sol nas horas mais quentes do dia, das 10-17 horas.
Em solo fértil, rico em matéria orgânica e enriquecido com farinha de osso e bem drenado.
As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido. Não tolera o encharcamento.
Planta perene, mas tratada como anual, devido a perda de vigor da planta.
Fazer podas de limpeza, removendo flores secas, para incentivar um novo florescimento.
.
Usos com a Dianthus chinensis
A Cravina é muito usada na medicina popular e na culinária.
.
Propagação
Multiplica-se por sementes que devem ser postas para germinar no outono para florescer no inverno-primavera.
.
.
.
.
.