Babosa – Aloe vera
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A Babosa – Aloe vera é uma herbácea, pertence à família Xanthorrhoeaceae, nativa da região Mediterrânea, Ilha da Madeira e Ilhas Canárias, perene, suculenta, acaule, de 60-90 cm de altura e forma touceiras.
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Descrição
Folhas grossas, cerosas, eretas, acanaladas, com espinhos macios nas margens e dispostas em forma de roseta, de cor verdes azuladas e em algumas variedades apresenta manchas brancas.
Inflorescências em panículas de racemos eretos, altas, projetadas acima das folhas, com flores amarelas e um tanto pêndulas. Há variedades de flores alaranjadas ou avermelhadas. Surgem no decorrer do ano todo e são muito visitadas por beija-flores.
Aloe vera tem sido amplamente cultivada como uma planta ornamental.
Usada geralmente isolada em jardins residenciais ou em conjuntos esparsos em jardins de pedra. Também muito cultivada em vasos.
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Cuidados com a Babosa
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial, Mediterrâneo.
Não tolera geadas.
Cultivada a pleno sol ou meia sombra. Em regiões de clima mais quente, o sol direto nas horas mais quentes do dia, pode queimar as folhas.
Rústica é tolerante a solos de baixa fertilidade. Pode-se usar substrato pronto para cactos e suculentas, pois permitem uma boa drenagem.
Um bom substrato é formado por uma parte terra comum de jardim, uma parte terra vegetal ou composto orgânico, uma parte de areia grossa, uma parte de cascalho, duas colheres de calcário dolomítico e uma colherinha de casca de ovo moída.
Regar somente quando o solo estiver seco.
Adubar uma vez por ano na primavera com adubo orgânico ou um fertilizante para suculentas, seguindo a orientação do fabricante.
A poda limita-se basicamente a mantê-la limpa com a remoção de folhas mortas.
Aloes são muito resistentes, duram vários anos e raramente são afetados por pragas e doenças.
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Uso da Babosa
Muito utilizada na medicina popular, sendo indicada como hidratante, antibiótico, adstringente, coagulante, inibidor da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da proliferação das células.
As indústrias de cosméticos e “medicina alternativa” regularmente fazem afirmações sobre as propriedades calmantes, hidratantes e curativas de Aloe vera.
Encontra-se em muitos produtos de consumo como: iogurtes, bebidas, algumas sobremesas, loções para a pele, cosméticos ou pomadas para pequenas queimaduras e queimaduras solares.
Em indivíduos sensíveis, suas propriedades tóxicas podem ser graves, sejam ingeridas ou aplicadas topicamente, mesmo uma pequena dose pode causar diarréia, náusea, boca seca e outras complicações.
Todas as informações fornecidas neste site são apenas para fins informativos. Por favor, procure aconselhamento profissional antes de iniciar qualquer tratamento.
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Toxidade
O extrato de folha de aloe vera “não descolorado, ingerido por “via oral” foi listado pelo Escritório de Avaliação de Perigos para a Saúde Ambiental da Califórnia, junto com o goldenseal, entre os “produtos químicos conhecidos pelo estado por causar câncer ou toxicidade reprodutiva”.
O uso de aloe vera “tópico” não está associado a efeitos colaterais significativos. A ingestão oral de aloe vera é potencialmente tóxica e pode causar cólicas abdominais e diarréia que, por sua vez, podem diminuir a absorção dos medicamentos.
Referências Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Propagação
Multiplica-se através de brotos que nascem ao lado da planta mãe, mas estacas de folhas e sementes também podem oferecer bons resultados.
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