Alamanda – Allamanda cathartica
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Alamanda – Allamanda cathartica é um arbusto escandente, pertence à família Apocynaceae, nativa do Brasil, perene, vigorosa, de até 6 metros de altura e muito ornamental.
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Descrição
Ramos longos e lenhosos a semilenhosos.
Folhas verticiladas, ovais, oblongas, espessas, de margens onduladas, sem pêlos, de cor verde brilhante e de 7-14 cm de comprimento.
Inflorescências principalmente terminais, grandes em racemos com poucas flores amarelas em forma de funil. Surgem durante quase o ano todo, com mais intensidade na primavera-verão.
Em jardins é usada isolada ou em grupos formando maciços em meio à gramados; coroando muros. Também muito usada como cerca-viva.
Devido aos ramos longos, pode ser conduzida como trepadeira sobre treliças e outros suportes, desde que adequadamente tutorada e amarrada.
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Cuidados com Alamanda
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.
Cultivada a pleno sol.
Aprecia o solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e drenável.
As regas na primavera-verão devem ser regulares, diminuindo no inverno. Quando estabelecida, suporta um leve período de seca.
No fim do inverno adubar com esterco de gado ou composto orgânico, enriquecido farinha de osso. Incorporar de leve ao solo, mantendo uma distância de 30 cm do tronco. Na primavera-verão, usar adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo a orientação do fabricante.
Fazer a poda cada vez que terminar a floração, eliminando alguns ramos, para estimular a próxima floração.
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Planta Tóxica
Toda Alamanda tem um látex resinoso e venenoso, como muitas plantas desta família que pode causar dermatite por contato na pele.
Por seus princípios tóxicos e venenosos descobriu-se que é muito eficiente no combate a pragas de jardim, como cochonilhas e pulgões. Para isso basta fazer um chá das folhas picadas com água quase fervendo, esperar esfriar e depois borrifar as plantas atacadas. Usar luvas e proteção nos olhos em todo processo.
Deve-se mantê-la longe do alcance de crianças pequenas e filhotes de cães.
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Propagação
Multiplica-se por sementes, mas principalmente por estacas cortadas na primavera-verão.
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